Nos últimos dias ouvimos falar o nome de Carmen Jordá, piloto da GP3 já há 3 temporadas, sem conseguir nenhum ponto e vai ser piloto de desenvolvimento da equipe Lotus, essa triste realidade está, como muitos de vocês devem perceber, está tomando conta da F-1 há anos. Casos como o de Jules Bianchi pode até ser exceção, por ser mais talentoso do que pilotos como Gutierrez e Chilton.
Há algumas maneiras de ser piloto pagante, levando um grande patrocinio, como bancos e empresas, e também levando motor de uma certa marca, coisa que já virou rara na F-1, mas no fim dos anos 80 e começo dos 90 vimos dois casos com a levada de motores. Primeiro com Aguri Suzuki que levou o motor Yamaha para a Zaks, e depois vimos Satoru Nakajima levar os motores Honda para a Lotus e Tyrrell. Outro caso de piloto que eu ACREDITO que levou motor a uma equipe foi Karl Wendlinger, um dos pilotos de desenvolvimento da Mercedes, que foi a unidade de potência da equipe Sauber em 1993.
Talento ou Dinheiro? |
Há muitos casos que não deram certo na F-1, como por exemplo Charles Pic, Giedo van der Garde, Esteban Gutierrez, Max Chilton, Karun Chandhok, Narain Karthikeyan e alguns outros nos últimos 10 anos. Primeiro Pic passou pela Virgin e depois pela Caterham, sem fazer nada de especial, da mesma forma o holandês que só fez uma Temporada. Chilton muito dificilmente voltará para correr com a Manor, os dois indianos levaram patrocinadores de seu país para equipes como Jordan e Hispania.
Pelo menos esse ano, merecia ou não merecia estar na F-1? |
A último caso que eu quero citar aqui é de Kamui Kobayashi, que participou da temporada de 2014 pela Caterham graças a ajuda de seus fans, que foram muito fiéis ao carismático piloto japones.
Hulkenberg, mesmo com poucos patrocinios alemães está se mantendo na Force India |
E você, o que você acha de pilotos pagantes na F-1?
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