Uma imagem tão rara que fez eu colocar no maior tamanho possível para melhor visualização. Ás 13:40 do dia 1/5/94, foi anunciado a morte de Ayrton Senna da Silva, um dos maiores, senão o maior, ídolo brasileiro. Acredito eu, que a morte dele já havia acontecido na pista, como aconteceu com Ratzenberger, que também mexeu várias vezes a cabeça até a chegada dos médicos, que da mesma forma de Ayrton, não tinham o que fazer. Infelizmente, o acidente de Senna foi uma fatalidade, por causa da forma que ele morreu, uma maneira que muito dificilmente acontecerá novamente, e caso aconteça, o capacete fará seu trabalho.
A morte dele fez a F-1 mudar seu olhar, a ponto de exagerar em certas coisas á pró da segurança, e aqui no Brasil... a categoria acabou para muitos, que são aquele tipo de pessoa que só acompanha futebol, e só assiste a F-1 caso houver um brasileiro vencendo ou com chance de título. Para nós, gearheads, o primeiro de maio começou a ser o "Dia Que Ayrton Senna Morreu", e não o "Dia do Trabalhador".
Depois desse dia, a F-1 perdera seu último campeão, e para "suprir" essa necessidade, a Williams contratou Nigel Mansell para fazer algumas provas, de maneira discreta, mas pelo menos participando. E talvez seja certo mesmo dizer, que a F-1 não foi mais a mesma depois daquele dia, mas eu sempre estendo isso para o dia 26 de outubro de 1997, quando o último elo com uma das melhores, ou a melhor, época da F-1 acabou, com a aposentadoria de Berger.
Mas é isso que quero falar hoje, sobre Ayrton Senna, que hoje faz 21 anos de sua morte no fantástico circuito de Imola. Eu quero só adicionar o que eu disse ontem sobre Roland, eu fiz esse post com a música "Show Must Go On" na minha cabeça, lembrando que o show deve continuar, independentemente do que acontecer, e de quem assistir...
Vá com Deus, Ayrton |
Nenhum comentário:
Postar um comentário