Mostrando postagens com marcador GP da China. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador GP da China. Mostrar todas as postagens
sábado, 13 de abril de 2019
Vamos contar até 1000?
Primeiramente, boa noite a todos!
O blog está de volta. Não sei por quanto tempo, mas está. Pensei que esta seria uma oportunidade magnífica para dar uma escapada da rotina e voltar a escrever, tendo passado mais de um ano após a última postagem. Mas vamos logo ao assunto: o milésimo Grande Prêmio de Fórmula 1.
No post de hoje vou apresentar três formas de se contar mil Grandes Prêmios de Fórmula 1, sendo uma delas ainda não vista em nenhum lugar. Pelo menos não que eu saiba... Muitos reclamam do fato do 1000º GP ser em um lugar tão sem tradição como a China, mas é o que foi se desenhando nesses 69 anos de história da Fórmula 1, não é mesmo? Mas e se eu te dissesse que a Fórmula 1 tem 73 anos de vida, acreditaria? Contarei um pouco sobre isso durante o post. Acompanhem:
1) Oficialmente:
Essa não tem como negar (ou tem?). A Fórmula 1 chega a casa do milênio no terceiro fim-de-semana de corrida da temporada 2019, quase setenta anos depois do GP da Grã-Bretanha de 1950, vencido por Giuseppe Farina em uma Alfa Romeo que guiaria o italiano ao título mundial em Monza meses depois.
Não é como sonhavam. O certo para muitos, senão todos, seria uma corrida realizada em Silverstone, mas o verão europeu ainda está longe de começar e, nesses meses de abril, o tempo na Inglaterra não é estável o suficiente para uma corrida segura. Mas fazer o que, não é mesmo? Temos boas perspectivas para daqui a pouco, especialmente se lembrarmos da edição passada do GP da China, quando Daniel Ricciardo venceu uma surpreendente prova decidida na estratégia.
2) Extra-oficialmente:
Agora sim a que eu mais curto. E a que pode chocar alguns: a corrida mil da Fórmula 1 aconteceu no milênio passado! Deixe-me explicar o motivo...
Tudo começa com a criação de um regulamento para as corridas do pós-Guerra, conhecido como Fórmula A ou Fórmula 1, redigido pela antiga CSI (Comission Sportive Internationale), que se tornaria a famosa FISA de Jean-Marie Balestre. Carros pré-Guerra de 3 litros foram banidos, e todas as corridas dependiam daquilo que havia sobrevivido ao conflito, o que tornou os antigos Voiturette (os Fórmula 2 da década de 30) apto para ser o topo do ressurgente automobilismo europeu.
A primeira corrida a levar os conceitos deste regulamento foi o Grande Prêmio de Turim de 1946, vencido por Achille Varzi de Alfa Romeo 158 Alfetta. Porém, carros semelhantes já estavam participando de corridas desde o fim da Guerra. Sendo assim, muitos consideram o Grande Prêmio de Nice, realizado dia 22 de abril, o primeiro da história da Fórmula 1, tendo sido vencido por Luigi Villoresi de Maserati 4CL.
O que se seguiu, até 1950, foram corridas sem qualquer organização em um campeonato europeu ou mundial, o que impede que grandes pilotos como Jean-Pierre Wimille, Tazio Nuvolari e Rudolf Caracciola entrem nos anais da Fórmula 1. Para se ter uma ideia, Chico Landi venceu 4 corridas entre 1946 e 1947, numa época em que Wimille poderia ter lutado para ser o primeiro tricampeão da categoria.
Logo, contando todos os GPs extra-oficiais ocorridos na Fórmula 1, desde 1946 até 1983, temos 369 Grandes Prêmios perdidos na história da categoria, esquecidos por motivos "legais" e só lembrados ocasionalmente por um fato ou outro. Se subtrairmos isso de 1000, temos que o milésimo GP foi o conturbado Grande Prêmio da Austrália de 1999, vencido por Eddie Irvine de Ferrari! Isso mesmo, esqueçam este papo de GP 1000 porque ele já foi...
Brincadeirinha. Se a festa desse ano não é suficiente, que tal termos um motivo para comemorarmos o milésimo GP de novo daqui um tempo?
3) Por uma segunda festa!
Querendo ou não, até mesmo o registro oficial tem seus buracos. Nos últimos dias, muits voltaram a comentar o fato da década de 50 ter contido duas temporadas em que o regulamento foi de Fórmula 2 e que onze edições das 500 Milhas de Indianapolis foram contadas como parte do campeonato entre 1950 e 1960. Pois bem...
São 28 GPs sem o regulamento oficial da Fórmula 1, o que meteria o 1000º Grande Prêmio na temporada europeia de 2020, para a alegria de muitos e, especialmente, dos ingleses... É um novo motivo para festa, não é mesmo? Faremos as contas até lá.
=================================================================================
Vou terminar este post desejando um feliz milésimo Grande Prêmio para todo o circo da Fórmula 1, o que inclui nós, fãs do que consideramos o topo do esporte a motor. Aos trancos e barrancos, a categoria chegou lá, e vai chegar até a marca dos dois mil... Esperamos nos ver lá, daqui algumas décadas!
Aproveite. Não diminua o GP da China de 2019 diante de tantos números. Apenas aproveite. Não haverá outro igual. Eu mesmo, citando tanta coisa fiada, estou muito feliz por estar vivendo este momento. Desde que nasci, já foram 336 GPs de Fórmula 1, e posso comprovar que acompanhei pelo menos 299 corridas. Belo número para quem tem 18 anos. Chupa, Verstappen!
Boa madrugada a todos.
domingo, 2 de outubro de 2016
10 anos - A última vitória de Schumacher
Ainda é difícil de acreditar que Schumacher enfrente o momento mais difícil de sua vida a mais de 1000 dias. E tudo isso fica ainda pior sabendo que, dez anos atrás, na China, o alemão conquistava sua 91º e última vitória na Fórmula 1. Era a conquista que faltava para que Schumi voltasse a liderar um campeonato de pilotos e se enchesse de confiança para as duas últimas etapas da temporada, em Suzuka e Interlagos.
Naquele primeiro fim-de-semana de outubro de 2006, a circo estava em Xangai para o terceiro GP da China. Apesar de anos de domínio, Michael Schumacher nunca havia conquistado bons resultados no país, colecionando fracassos e alguns de seus piores desempenhos da carreira. E era isso que a Renault iria explorar naquele fim-de-semana. Após perder a liderança do mundial de construtores para a Ferrari, que vinha de duas vitórias em Monza e Istambul, o time francês precisava vencer para estabelecer a confiança de um bicampeonato.
Depois de um empolgante teste na McLaren, Lewis Hamilton foi cotado como substituto de Pedro de la Rosa em Xangai, mas o bom desempenho do espanhol após a saída de Juan Pablo Montoya fez a equipe de Woking mantê-lo como titular até o final do ano. Na Red Bull, mudanças. Sem nenhuma boa performance, Christian Klien foi chutado pelo time austríaco, que buscou na Holanda seu novo piloto: Robert Doornbos.
Com mais de meio segundo de vantagem para seu companheiro Fisichella, Fernando Alonso era o poleman na China. A segunda fila era toda da Honda, com Barrichello em terceiro e Button em quarto. Confiante apesar do quinto lugar, Kimi Räikkönen, tendo ao seu lado o heptacampeão Schumacher. Fechando o top ten estavam Pedro de la Rosa, Nick Heidfeld, Robert Kubica e um surpreendente Robert Doornbos.
Scott Speed conseguiu se enfiar entre os carros da Red Bull, na décima primeira posição, enquanto Liuzzi era apenas o décimo terceiro. Webber e Rosberg eram apenas décimo quarto e décimo quinto colocados, com Ralf Schumacher e Jarno Trulli logo atrás. Tiago Monteiro era o melhor num Midland, na décima oitava posição. Sakon Yamamoto e Felipe Massa dividiam a penúltima fila, enquanto Takuma Sato e Christijan Albers partiam do fundo do grid.
Para alegria dos franceses, choveu forte na manhã de domingo, molhando toda a pista e favorecendo os compostos da Michelin, enquanto os Bridgestone, que calçavam inclusive as Ferraris, eram os maiores prejudicados. Tudo apontava para outra vitória de Alonso, que poderia sair de Xangai com uma boa vantagem para Schumacher.
![]() |
Jenson Button deu show nas últimas voltas da corrida |
Na partida, Alonso e Fisichella mantém as posições enquanto Räikkönen faz bela manobra para superar Button e Barrichello, que larga mal e cai para quinto. Kubica e Doornbos vão para o fundo do pelotão depois de um toque, com Scott Speed escapando ileso da situação para assumir o oitavo lugar com Heidfeld em nono e Liuzzi em décimo.
No oitavo giro, Michael Schumacher supera Barrichella e assume o quinto posto, e, mais atrás, Heidfeld retoma o oitavo lugar de Speed. Se recuperando, Felipe Massa já era décimo terceiro colocado na volta doze, tendo ultrapassado Ralf, Trulli, Rosberg e Coulthard. Pressionando Fisichella desde o começo, Räikkönen foi conseguir fazer a manobra sobre o italiano apenas na volta doze, quando Schumacher também superaria Button na disputa pelo quarto posto.
A empolgação de estar se aproximando do líder acabaria quando Räikkönen enfrentasse problemas no acelerador de sua McLaren. Era o fim de uma promissora prova para o finlandês. Na primeira janela de paradas, Fisichella e Schumacher manterão o mesmo jogo de pneus, enquanto Alonso, temendo maiores problemas com o desgaste, trocaria os dianteiros e manteria os traseiros, estratégia que acabaria tirando a vitória do espanhol.
Depois de uma rápida perseguição pelo líder, Giancarlo Fisichella e Michael Schumacher já o tinham na mira na metade da prova. O italiano tentou superar o companheiro na volta 29, mas falhou. No giro seguinte, não desperdiçou a oportunidade e assumiu a liderança, com Schumacher seguindo-o na volta 31. Em três voltas, Alonso caiu de primeiro para terceiro.
Restando menos de 10 voltas para o fim, Michael Schumacher administrou como sempre, mantendo a liderança sem sustos até cruzar a linha de chegada, conquistando sua 91º e última vitória na Fórmula 1. Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella completaram o pódio, enquanto a batalha pelo quarto lugar durou até a última volta, quando Button superou Barrichello e Heidfeld, que se tocaram na penúltima curva, para conquistar mais cinco pontos.
![]() |
Rejuvenescido, Schumacher agora era líder do campeonato |
E assim o circo saía de Xangai para Suzuka, com Schumacher mais confiante do que nunca e Alonso tentando se reerguer após outra queda da Renault sob o poderio da Ferrari. Faltando apenas duas etapas para o fim, a temporada de 2006 se tornava uma das melhores da primeira década do novo milênio...
Imagens tiradas do Google Imagens e www.f1-fansite.com/f1-wallpapers/
Marcadores:
2006,
BAR,
Fernando Alonso,
Ferrari,
Giancarlo Fisichella,
GP da China,
Jenson Button,
Michael Schumacher,
Nick Heidfeld,
Renault,
Rubens Barrichello,
Xangai
sábado, 16 de abril de 2016
Pré-Corrida: Xangai desde 2004
Horas antes do início do 13º Grande Prêmio da China de Fórmula 1, que tal relembrar um pouco daquilo que aconteceu nas últimas edições desta prova tão imprevisível? A mistura de poluição com chuva acaba trazendo ainda mais imprevisibilidade à corrida, colocando ela entre as mais esperadas de toda a temporada, pelo menos na questão de expectativas.
2004: Como poucas corridas escaparam da monotonia daquela temporada trucidada pela Ferrari, o primeiro GP da China serviu apenas para mostrar que Michael Schumacher ainda era um simples piloto que podia ter seus dias infelizes. O alemão largou dos boxes e fez uma pífia prova de recuperação, fechando apenas no décimo segundo posto enquanto Barrichello não sofria dificuldades para vencer em Xangai. Destaque também para a ótima performance de Jenson Button, que superou Kimi Räikkönen demonstrando a clara superioridade da BAR sobre o resto do pelotão não-Ferrari.
E para as próximas horas, o que nos aguarda? Mais uma vitória fácil da Mercedes ou será que Red Bull e Ferrari vão ameaçar a soberania de Rosberg? Hamilton conseguirá se recuperar tão facilmente como fez em certas provas na temporada de 2014? Receberemos todas as respostas daqui a pouco...
Até lá...
Imagens tiradas do F1-Fansite.com/wallpapers
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Pré-GP: China 2016 - É loucura, mas funcionaria
![]() |
"#racingUnited or in Bernie words: #windbagsunited" |
Nos últimos dias, uma curiosa foto tirada por Nico Rosberg que mostrava um jantar entre quase todos os pilotos do grid, sendo aqueles que preferiram viajar mais cedo para se adaptar ao fuso horário chinês, chamou a atenção de todos, sobretudo por causa de sua legenda, considerada uma forma de intimidação aos dirigentes da categoria. Com nomes de força presentes, criou-se a expectativa de que os pilotos poderão tomar alguma importante decisão neste fim-de-semana do GP da China.
Apesar do retorno do antigo formato de treinos, a Fórmula 1 vive uma grande crise, mais claramente no âmbito de sua direção, o que vem causando grandes discussões desde o início da pré-temporada. As loucuras cada vez maiores, e os erros altistas cometidos pelos dirigentes vem sendo apedrejados pelo público, que, de certa forma, gostaria de melhorar o espetáculo. A GPDA, para tentar resolver isso, lançou em carta sua opinião sobre o assunto (criticada por John Watson).
Já comentei sobre a greve dos pilotos em 1982 e a quase impossível realização de um novo protesto da estirpe em 2016. Mas a foto de Rosberg fez um sonho antigo voltar à tona: estariam os pilotos preparados para as consequências de alguma investida sobre os dirigentes ou isso seria apenas tempestade em copo d'água criada pelos fãs?
Independentemente da resposta, seria belíssimo ver os pilotos não comparecendo ao autódromo no dia da prova, mostrando toda sua insatisfação com a atual situação da Fórmula 1, que se perde em críticas feitas por todos os lados sendo incapaz de melhorar si mesma. As caduquices de seus comandantes parecem levar a categoria para a sepultura junto com eles.
Pode ser loucura, mas acredito que a única forma de derrubar os dirigentes seria haver um poderoso ataque vindo de todos os pilotos, até daqueles que não estão na GPDA. Além de aumentar seu respeito dentro do próprio circo, os showmans passariam a ser vistos como "heróis" pelos fãs, que poderiam esquecer a ideia de que "todo piloto atual é medíocre".
A greve seria a única grande solução, mas, como já disse, parece ser impossível acontecer pela enorme quantidade de dinheiro envolvido na Fórmula 1. Voltando para o que realmente importa: o que podemos esperar do Grande Prêmio?
Hamilton tem uma coleção de vitórias em Xangai, mas a sequência de conquistas de Nico Rosberg impõe respeito e certa dedicação por parte do inglês caso queria superar o companheiro. A perca de cinco posições no grid dificulta ainda mais o trabalho de Hamilton, prometendo assim um emocionante início de prova no domingo. Mas uma vitória ainda é possível.
Hamilton tem uma coleção de vitórias em Xangai, mas a sequência de conquistas de Nico Rosberg impõe respeito e certa dedicação por parte do inglês caso queria superar o companheiro. A perca de cinco posições no grid dificulta ainda mais o trabalho de Hamilton, prometendo assim um emocionante início de prova no domingo. Mas uma vitória ainda é possível.
A Ferrari tem condições de batalhar contra a Mercedes, e após um bom desempenho nos treinos livres, Kimi Räikkönen parece estar mais confiante após o pódio conquistado em Sakhir. Mas devemos ficar atentos para ver até quando essa confiança servirá sobre Sebastian Vettel. O alemão é, naturalmente, o único que pode aparecer no meio das flechas de prata e surpreender.
A Red Bull mostra sua clara evolução em seus quatro carros, com todos os seus pilotos fazendo ótimos trabalhos que podem render bons pontos na corrida. Porém, a guerra, até agora verbal, entre Verstappen e Sainz Jr poderá estourar neste fim-de-semana, enquanto Kvyat parece afundado na dúvida se vai ficar ou não no time austríaco em 2017, o que acarreta numa onda de falta de confiança após dois resultados nada animadores.
No fim-de-semana que marca mais um aniversário de Frank Williams, o time de Grove está preso no mesmo nível da Force India, com Valtteri Bottas usando o novo bico enquanto Felipe Massa volta a utilizar o antigo. Apesar de não ter demonstrado bom desempenho no Bahrein, a nova frente do FW38 poderá evoluir durante esses três dias, dando condições para Bottas surpreender as Red Bulls.
Já a equipe indiana tem boas chances de se recuperar no campeonato, tendo uma animadora aproximação em cima das rivais do meio do pelotão. Hülkenberg e Pérez conseguiram bons tempos nos primeiros treinos livres, elevando ainda mais a confiança da dupla para esta prova em Xangai. Depois de resultados surpreendentes, a Haas finalmente poderá voltar de onde conseguiu sair, mas agora, confiante que pode bater Renault e McLaren.
Outro time que teve uma ótima performance em Sakhir foi a Manor, que, com Rio Haryanto quase em casa, poderá ver o piloto indonésio com um pouco mais de vontade para alcançar o que já pareceu impossível: superar Pascal Wehrlein. O alemão conquistou um incrível resultado no GP do Bahrein, e volta disposto para repetir a dose na China com uma provável evolução do MRT05.
McLaren e Renault se mantém na tentativa de sobreviver no fim do pelotão, com o retorno de Fernando Alonso ao certame mesmo ainda com dores nas costelas. Kevin Magnussen e Jolyon Palmer poderão finalmente demonstrar o que a equipe francesa pode ter evoluído após esses dois primeiros GPs da temporada.
Enquanto isso, no fim de tudo, Sauber continua tentando sobreviver, agora literalmente. As propostas vindas de dois interessantes nomes pouco servirão a curto prazo para a equipe, o que degrada ainda mais a imagem de Marcus Ericsson, e especialmente de Felipe Nasr na busca por um novo assento em 2017. Os problemas continuam, e nenhuma resolução parece pronta.
Os estranhos problemas enfrentados pelos pneus Pirelli de Massa e Magnussen levaram muitos à previsões precipitadas (inclusive eu), comparando esse estranho início de GP com o ocorrido em Indianapolis em 2005, quando apenas seis carros largaram após o boicote das equipes com borracha francesa.
Curiosamente, a ideia de boicote poderia camuflar um certo "golpe" que se chamaria "greve dos pilotos". É loucura? É! Mas a crise não deve ser mascarada da forma que vem sendo, com poucas notícias ou novidades relacionadas aos problemas na direção da categoria. Todos os fãs querem mudar isso antes que seja tarde demais...
No fim, o GP da China continua sendo um dos mais imprevisíveis do ano, onde nós poderemos ver Ferrari finalmente batalhando com Mercedes e uma provável chuva podendo embaralhar o grid daqui alguns instantes.
Até...
Assinar:
Postagens (Atom)