Isso mesmo, vou falar de uma mulher hoje, essa é mais especial, graças a seu feito incrível na história da F-1. Maria Grazia Lombardi nasceu em Frugarolo no dia 26 de março de 1941. Começou sua carreira em meados dos anos 60 em corridas de turismo, em 1968 passou a disputar corridas em circuitos, competindo na Fórmula 875-Monza, ganhando uma corrida. Ela foi progredindo ano a ano em Fórmulas Júniors, Fórmula Ford e Fórmula 3.
Sua estreia foi no GP da Grã-Bretanha de 1974, correndo pela Brabham, Lella não se classificou. Mesmo assim arranjou uma vaguinha na March em 1975, e ela pouco imaginava que faria história. Depois de não participar das duas primeira corridas.
Lella continuaria no Campeonato, batalhando para levar a Brabham entre os 10 primeiros, mas sem êxito, tendo como melhor colocação um 7º lugar na Alemanha. Em 1976 participa apenas de 4 provas, se classificando em 2, no Brasil, onde terminou em 14º, e na Áustria, sua última corrida onde terminou em 12º.
Lella também é lembrada por ser o piloto que usou o maior número da história da F-1, o 208, na qual ela participou em poucas corridas. Depois de sair da F-1, foi para o Turismo onde teve sucesso, correndo na Nascar e outras categorias italianas. Ela correu até o fim dos anos 80, quando foi diagnosticada com câncer, a mesma coisa que a mataria no dia 3 de março de 1992 em Milão.
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